Curso de pós-graduação na UFRJ de 2018-2:Tradição delirante: das mulheres visionárias medievais à poesia brasileira contemporânea
PROGRAMA: Ciência da Literatura
PROFESSOR:Eduardo Guerreiro B. Losso
PERÍODO: 2018.2
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Teoria literária
NÍVEL: Mestrado e doutorado
PROFESSOR:Eduardo Guerreiro B. Losso
PERÍODO: 2018.2
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO:
Teoria literária
NÍVEL: Mestrado e doutorado
TÍTULO DO CURSO: Tradição delirante: das mulheres
visionárias medievais à poesia brasileira contemporânea |
Horário: quinta, 17:00 a 20:00h, sala: H 304
|
EMENTA: Se normalmente se supõe que a ‘tradição’ seja conservadora,
mantenedora da ordem e dos bons costumes, o que seria uma tradição delirante? “Delírio” vem de deliriare (estar louco), que provém da junção de de (para fora) e lira (sulco do arado). Delirar é, portanto, sair fora do sulco do arado, isto é, desviar-se da linha. Tradição delirante é, então: a transmissão daqueles que se desviam da norma, da conduta correta. Estes necessariamente devem irritar os guardadores da boa conduta, da razoabilidade, da retidão.
Segundo Deleuze, a literatura “arrasta a língua para fora
de seus sulcos costumeiros, leva-a a delirar”. Para diferenciar as visões do escritor daquela do psicótico, que levariam ao sofrimento e caracterizariam um estado doentio, as errâncias da escrita, ao contrário, não são doentes: “A literatura é uma saúde”.
Considerado por muitos como o primeiro movimento feminista europeu,
a associação das beguinas foi um movimento de mulheres que dedicavam sua vida tanto a ajudar desamparados quanto a labores intelectuais e práticas espirituais. Uma das mais importantes, Marguerite Porete (1250-1310), foi queimada publicamente em Paris em 1310, sob acusação de heresia. As visões que se traduziam em escritos extravagantes e reflexões poéticas, para além da doutrinação e da racionalidade, orientavam-se para um novo modo de vida, diferenciado do patriarcalismo eclesiástico. A partir daí, toda uma tradição neoplatônica do uso da analogia vai radicalizar o pensamento filosófico renascentista com o uso de associações poéticas herméticas que buscam uma experiência mágica com a natureza.
Em tempos modernos, simbolistas e surrealistas herdam
o desejo de experimentar alucinações com a linguagem, aquilo que Benjamin chama de iluminação profana, e pretendem secularizar a prática das correspondências num mundo metropolitano e laico. É nesse contexto que vai surgir, de um simbolista como Cruz e Sousa (o nosso Dante negro), de modernistas como Murilo Mendes e Jorge de Lima, da geração paulista de Roberto Piva, Jorge Mautner e Hilda Hilst, as tendências psicodélicas do tropicalismo, as subversões comportamentais da geração marginal, desembocando na poética contemporânea da revista Azougue.
O curso pretende explorar não só a dimensão estética
da linguagem extravagante, como também sua busca por uma arte de viver diferente das normas e hábitos dominantes, nobres, burgueses ou eclesiásticos, contra a tecnocracia racionalista e em direção a uma outra relação com o ambiente e a natureza. É no exercício de um permanente estudo de si mesmo para elaborar a solidão, a convivência com outros próximos e com a sociedade em geral que escritoras e escritores subversivos propõem modos de vida diferentes, nos quais o curso vai se debruçar. |
Parte 1- Introdução ao curso: O que é tradição delirante?
Conflito entre mito, delírio e razão;
Poesia, delírio e devaneio; delírio: êxtase verbal ou imaginativo?
Ilude? Isola?; resumo do curso;
O que é liberdade poética? Como a liberdade poética leva a uma vida livre?
Conflito entre mito, delírio e razão;
Poesia, delírio e devaneio; delírio: êxtase verbal ou imaginativo?
Ilude? Isola?; resumo do curso;
O que é liberdade poética? Como a liberdade poética leva a uma vida livre?
Leitura principal:
DELEUZE, Giles. "A literatura e a vida". In: Crítica e clínica.
São Paulo: Ed. 34, 1997, p. 11-16.
São Paulo: Ed. 34, 1997, p. 11-16.
Leituras complementares:
BACHELARD, Gaston. A poética do devaneio. São Paulo: Martins Fontes, 1988.
COHN, Gabriel. Weber, Frankfurt: teoria e pensamento social.
Rio de Janeiro: Azougue, 2016.
Rio de Janeiro: Azougue, 2016.
PIRES, Ericson. Cidade ocupada. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2007.
Aula dia 9 e 16/08
Parte 2- Mulheres visionárias medievais, diferença entre
literatura visionária e apofática,
lugar das mulheres: Marguerite Porete e Hildegard de Bingen;
modo de vida e estudo medieval;
literatura apocalíptica como matriz surrealista;
literatura visionária e apofática,
lugar das mulheres: Marguerite Porete e Hildegard de Bingen;
modo de vida e estudo medieval;
literatura apocalíptica como matriz surrealista;
Leitura principal:
Trechos de BINGEN, Hildegarda de. Scivias (Scito vias domini):
conhece os caminhos do senhor. São Paulo: Paulus, 2015.
conhece os caminhos do senhor. São Paulo: Paulus, 2015.
Trechos de PORETE, Marguerite. O espelho das almas simples e aniquiladas e que
permanecem somente na vontade e no desejo do Amor. Petrópolis: Vozes,
2008.
Leituras complementares:
CIRLOT, Victoria. Hildegard von Bingen y la tradición visionaria
de Occidente. Barcelona: Herder, 2005.
de Occidente. Barcelona: Herder, 2005.
HAMBURGER, Jeffrey. The Visual and the Visionary: Art and Female Spirituality in Late
Medieval Germany. Cambridge: Distributed by MIT Press, 1998.
Medieval Germany. Cambridge: Distributed by MIT Press, 1998.
HOLLYWOOD, Amy M. Sensible ecstasy: mysticism, sexual difference,
and the demands of history. Chicago: University of Chicago Press, 2002.
and the demands of history. Chicago: University of Chicago Press, 2002.
HOLLYWOOD, Amy M. The soul as virgin wife: Mechthild of Magdeburg,
Marguerite Porete, and Meister Eckhart. Notre Dame: University of
Notre Dame Press, 1995.
LIBERA, Alain de. Pensar na idade média. São Paulo: Ed. 34, 1999.
Marguerite Porete, and Meister Eckhart. Notre Dame: University of
Notre Dame Press, 1995.
LIBERA, Alain de. Pensar na idade média. São Paulo: Ed. 34, 1999.
Aula 23 e 30/08
Parte 3- Analogia: teologia negativa, neoplatonismo e renascimento, e seu papel
na filosofia e literatura; relação entre poesia e magia; avanços e contradições
da reforma e iluminismo; defesa da poesia;
uso público da razão na universidade X delírios privados tornados públicos pela escrita;
crítica e iluminação;
na filosofia e literatura; relação entre poesia e magia; avanços e contradições
da reforma e iluminismo; defesa da poesia;
uso público da razão na universidade X delírios privados tornados públicos pela escrita;
crítica e iluminação;
Leitura principal:
Trechos de SIDNEY, Sir Philip. SHELLEY, Percy Bysshe. Defesas da poesia.
Tradução e introdução: Enid Abreu Dobranszky. São Paulo: Iluminuras, 2002.
Tradução e introdução: Enid Abreu Dobranszky. São Paulo: Iluminuras, 2002.
Leituras complementares:
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas.
Uma arqueologia das ciências humanas.
São Paulo: Martins Fontes, 2000, capítulo “A prosa do mundo”, p. 23-62.
Uma arqueologia das ciências humanas.
São Paulo: Martins Fontes, 2000, capítulo “A prosa do mundo”, p. 23-62.
YATES, Frances. Giordano Bruno e a tradição hermética.
São Paulo: Cultrix, 1995.
São Paulo: Cultrix, 1995.
WELLMON, Chad. Organizing Enlightenment: Information Overload and the Invention
of the Modern Research University. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2015.
of the Modern Research University. Baltimore: Johns Hopkins University Press, 2015.
WHITMER, Kelly Joan. The Halle Orphanage as scientific community : observation,
eclecticism, and Pietism in the early Enlightenment. Chicago:
The University of Chicago Press, 2016.
eclecticism, and Pietism in the early Enlightenment. Chicago:
The University of Chicago Press, 2016.
06/09 set (feriado)
Parte 4.1- Romantismo: filosofia natural de Novalis, busca da síntese entre
Idade Média e iluminismo, entre religião, filosofia e ciência, na poesia;
Idade Média e iluminismo, entre religião, filosofia e ciência, na poesia;
Leitura principal:
NOVALIS, Friedrich von Hardenberg. Discípulos de Sais. Lisboa: Hiena Editora, 1989.
Leituras complementares:
NOVALIS. A Cristandade ou A Europa: um fragmento (escrito no ano de 1799).
trad. José M. Justo. Lisboa: Hiena, 1991.
trad. José M. Justo. Lisboa: Hiena, 1991.
BERGENGRUEN, Maximilian. "Magischer Organismus. Ritters und Novalis' 'Kunst,
die Natur zu modificiren'". in: HERMANN, Britta et al. (org.).
Ästhetische Erfindung der Moderne? Perspektiven und Modelle 1750-1850.
Würzburg: Königshausen & Neumann, 2003, p. 39-54.
die Natur zu modificiren'". in: HERMANN, Britta et al. (org.).
Ästhetische Erfindung der Moderne? Perspektiven und Modelle 1750-1850.
Würzburg: Königshausen & Neumann, 2003, p. 39-54.
BÖHME, Hartmut. Natur und Subjekt. Frankfurt am Main: Suhrkamp, 1988.
Parte 4.2- Simbolismo: sonho, isolamento, extravagância, musicalidade; niilismo e
poética das correspondências, spleen e ideal, analogia e ironia;
poética das correspondências, spleen e ideal, analogia e ironia;
Leitura principal: Trechos de GOMES, Álvaro Cardoso. Estética simbolista.
São Paulo: Atlas, 1994.
São Paulo: Atlas, 1994.
Leituras complementares:
BALAKIAN, Anna. O simbolismo. Perspectiva: São Paulo. 1985.
MICHAUD, Guy. La Doctrine Symboliste. Paris: Nizet, 1957.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Aula 13/09 : Leitura: Novalis
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
Aula 13/09 : Leitura: Novalis
Parte 5.1- Simbolismo brasileiro: juventude poética: os novos; Cruz e Sousa,
Dario Veloso e Gilka Machado; revistas;
Dario Veloso e Gilka Machado; revistas;
Leitura principal:
Trechos de VELLOZO, Dario. “Esquifes”. In: Obras II. Curitiba:
Instituto Neo-Pitagórico, 1969, p. 33-86.
Instituto Neo-Pitagórico, 1969, p. 33-86.
MACHADO, Gilka. Estados de Alma. Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 1917.
Aula 20/09: continuação: Novalis e leitura de Esquifes, de Dario Vellozo
Revista dos Tribunais, 1917.
Aula 20/09: continuação: Novalis e leitura de Esquifes, de Dario Vellozo
Leituras complementares:
CAROLLO, Cassiana. Decadismo e simbolismo no Brasil:
Critica e poética. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos Ed., 1981.
Critica e poética. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Cientificos Ed., 1981.
MOISÉS, Massaud. A literatura brasileira: O simbolismo (1893-1902).
São Paulo: Cultrix, 1966.
São Paulo: Cultrix, 1966.
Parte 5.2- Surrealismo: busca da beleza convulsiva, hino à imaginação, supra-realidade
e onipotência do sonho; alucinação na pré-história, paraísos artificiais e portas da percepção;
outra cena: anarquismo e messianismo entre intelectuais judeus;
e onipotência do sonho; alucinação na pré-história, paraísos artificiais e portas da percepção;
outra cena: anarquismo e messianismo entre intelectuais judeus;
Leitura principal: Trechos de BRETON, André. Amor louco. Lisboa:
Editorial Estampa, 1971 [1937].
Editorial Estampa, 1971 [1937].
Parte 5.3- Murilo Mendes e Jorge de Lima: os modernistas delirantes:
conservadores ou subversivos?
Na política ou na linguagem?; literatura apocalíptica e visionarismo;
Céu e inferno;
conservadores ou subversivos?
Na política ou na linguagem?; literatura apocalíptica e visionarismo;
Céu e inferno;
Leitura principal: Techos de MENDES, Murilo. Poesia completa e prosa.
Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1994.
Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguilar, 1994.
Leituras complementares:
BAUDELAIRE, Charles. Os paraísos artificiais. O ópio e poema do haxixe.
Porto Alegre: L&PM, 1986.
Porto Alegre: L&PM, 1986.
HUXLEY, Aldous. As portas da percepção e O céu e o inferno.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1966.
BENJAMIN, Walter. “O surrealismo: o último instantâneo da inteligência europeia”.
In: Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e cultura.
São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 21-35.
In: Magia e técnica, arte e política. Ensaios sobre literatura e cultura.
São Paulo: Brasiliense, 1994, p. 21-35.
LÖWY, Michael. Redenção e utopia. O judaísmo libertário na Europa central:
um estudo de afinidade eletiva. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
um estudo de afinidade eletiva. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
LÖWY, Michael. A estrela da manhã: surrealismo e marxismo. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 2002.
Civilização Brasileira, 2002.
Parte 5.4- Geração paulista delirante: Roberto Piva e Hilda Hilst;
pós-guerra: indústria cultural, expansão das universidades, desenvolvimentismo X
poéticas extravagantes, crescimento das cidades, da população,
classe média padronizada X drop out: cair fora da cidade;
pós-guerra: indústria cultural, expansão das universidades, desenvolvimentismo X
poéticas extravagantes, crescimento das cidades, da população,
classe média padronizada X drop out: cair fora da cidade;
Leitura principal:
Trechos de PIVA, Roberto. Um estrangeiro na legião: Obras reunidas, v. I.
São Paulo: Globo,2005.
São Paulo: Globo,2005.
HILST, Hilda. Da poesia. São Paulo: Companhia da Letras, 2017.
Leituras complementares:
TÜRCKE, Christoph. Philosophie des Traums. Munchen: C.H. Beck, 2008.
Aula 27/09: Continuação simbolismo
Aula 27/09: Continuação simbolismo
Aula 04/10: não haverá aula (estarei fora do Rio)
11/10 (feriado)
Aula 18/10 Portas da percepção:hermetismo, verbalismo e natureza
Aula 25/10 palestra de André Rios
01/11 (feriado)
Parte 6- Geração marginal e tropicalismo; poesia, música e contracultura;
rock delirante dos anos 70;
rock delirante dos anos 70;
Leitura principal:
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
VELOSO, Caetano. Verdade tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
Leituras complementares:
CHACAL. Belvedere [1971-2007]. São Paulo, Cosac Naify, 2007.
PENNA, João Camillo. O tropo tropicalista. Rio de Janeiro: Editora Circuito, 2017.
08/11 Palestra de Celia Pedrosa e Evando Nascimento: Literatura e natureza
15/11 (feriado)
Aula 22/11: Gilka Machado (parte 5.1) MACHADO, Gilka. Estados de Alma. Rio de Janeiro:
Revista dos Tribunais, 1917.
Revista dos Tribunais, 1917.
Parte 7- Azougue e contemporaneidade: correspondência em rede,
resistência e neoliberalismo, distraídos venceremos?,
o eletrônico e o impresso, imagem poética e tela, arquivo e imediatidade;
mulheres e poesia.
resistência e neoliberalismo, distraídos venceremos?,
o eletrônico e o impresso, imagem poética e tela, arquivo e imediatidade;
mulheres e poesia.
Leitura principal:
Trechos de COHN, Sergio. A reflexão atuante. Rio de Janeiro: Circuito, 2014.
Leituras complementares:
TÜRCKE, Christoph. Sociedade excitada: filosofia da sensação.
Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
Campinas: Editora da Unicamp, 2010.
TÜRCKE, Christoph. Hiperativos! Abaixo a cultura do déficit de atenção.
Tradução José Pedro Antunes; revisão de tradução Eduardo Guerreiro B. Losso.
São Paulo: Paz e Terra, 2016.
Tradução José Pedro Antunes; revisão de tradução Eduardo Guerreiro B. Losso.
São Paulo: Paz e Terra, 2016.
Aula 29/11 Christoph Türcke - Cultura do déficit de atenção
Aula 06/12: último dia
Embora tenhamos dividido cronologicamente tais partes, teremos críticos e
poetas convidados a falar em aulas específicas, e que vão se imiscuir
dentro deste cronograma. Ao longo do primeiro mês definiremos melhor as datas.
poetas convidados a falar em aulas específicas, e que vão se imiscuir
dentro deste cronograma. Ao longo do primeiro mês definiremos melhor as datas.
Aqui mesmo nesta postagem vou atualizando todas as informações
necessárias ao curso.
necessárias ao curso.
Bibliografia básica:
ADORNO, Theodor. Dialética negativa. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.
BENJAMIN, Walter. Magia e técnica, arte e política.
Ensaios sobre literatura e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
Ensaios sobre literatura e cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BORGES, Jorge Luis. Prólogos: com um prólogo dos prólogos.
Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
Rio de Janeiro: Rocco, 1985.
CERTEAU, Michel de. A fábula mística séculos XVI e XVII: volume 1.
Rio de Janeiro: Forense, 2015.
Rio de Janeiro: Forense, 2015.
COHN, Sergio. A reflexão atuante. Rio de Janeiro: Circuito, 2014.
DELEUZE, Gilles. Crítica e clínica. São Paulo: 34, 1999.
FOUCAULT, Michel. As palavras e as coisas. Uma arqueologia das ciências humanas.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
São Paulo: Martins Fontes, 2000.
LÖWY, Michael. Redenção e utopia. O judaísmo libertário na Europa central:
um estudo de afinidade eletiva. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
um estudo de afinidade eletiva. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
VELOSO, Caetano. Verdade Tropical. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1984.
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